segunda-feira, 27 de junho de 2011
2011 Já está na metade!
Porque junho a gente já cumpriu e descumpriu um monte de coisas que prometemos em janeiro.
No meu último post, era um cara solteiro. Agora sou casado, e há quase 1 ano. Mudei de emprego, e estou a espera do meu apartamento.
Comemorei mais do que lamentei, e só tenho que agradecer a Deus tudo que vem acontecendo de bom na minha vida.
Até mais!!!
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Copa em 2014 e Olimpíadas em 2016. Oba!

Agora é oficial! Sexta-feira 02 de outubro de 2009, 15h.
Acabamos de saber que a cidade do Rio de Janeiro é sede dos Jogos Olímpicos de 2016.
Uma grande conquista não só para o Brasil, mas para a América do Sul como um todo. Esses dois megaeventos esportivos colocam de vez o Brasil em outro patamar do esporte mundial.
Como brasileiro, parabenizo todos os envolvidos nesses dois projetos, e como organizador de eventos, torço para que todos os responsáveis trabalhem com planejamento, comprometimento e muito amor! Pois só assim realizaremos a melhor Copa do Mundo e os melhores Jogos Olímpicos que esse mundo já viu, pois temos mão de obra e competência para isso.
Ah, recado pra quem porventura ler o blog e for do comitê dos Jogos ou da Copa: QUERO TRABALHAR NESSES EVENTOS!!!
ABRAÇOS E VIVA O BRASIL (como é bom falar isso)
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Quem é especial nunca sai da nossa memória
Uma linda homeganem à minha madrinha, irmã da minha mãe, uma competente fotógrafa que trabalhou no Jornal Pioneiro, de Caxias, minha terra natal, e faleceu muito jovem, vítima de câncer.
Queria pelo meu blog agradecê-lo por nos trazer mais uma vez a memória dela à tona. E nos fazer chorar não de tristeza, mas de alegria, alegria que era a marca registrada dela, e com certeza além de estar lá em cima tirando belas fotos, NÃO QUER NOS VER LEMBRANDO DELA COM TRISTEZA.
De ela estiver, sei que está olhando por nós, disso eu não tenho dúvida.
Agora segue o que o jornalista gaúcho do Jornal Pioneiro escreveu:
CARLA PAULETTI
Dia desses recebi um e-mail, direcionado ao meu blog, de uma pessoa que se identificou como Carla Pauletti.
Era um recado impublicável, por isso as palavras não se tornaram públicas e, infelizmente, não puderam ser comentadas por outros internautas.
Fui para casa naquela noite pensando em uma pessoa que tive o privilégio de conhecer e que tinha o mesmo nome...Carla Pauletti foi uma das mais importantes fotógrafas da história de Caxias.
Eu tive o prazer de conviver e trabalhar com ela aqui no Pioneiro, entre 1994 e 1997.
Mesmo quando eu atuei em outro jornal, mantivemos estreitos laços de parceria e cordialidade. Ela era profissional, sorridente, lutadora. Jamais entendia uma pauta como ruim.
Ela saía de uma solenidade muitas vezes enfadonha para uma pauta policial com o mesmo arrojo e brilho no olhos dos focas que pisam pela primeira vez em uma redação.
Nunca foi covarde ao encarar sua profissão.
Aliás, covardia geralmente tem a ver com anonimato. Carla era autêntica.
Todos os dias passo por uma rua chamada Carla Pauletti, que morreu muito jovem, 33 anos, vítima de uma doença.
Quando vejo o nome dela na plaquinha que identifica a rua do bairro Colina Sorriso, lembro de alguém que era inesgotável na sua arte de trabalhar e de se comunicar com as pessoas.
Tanto que a fotógrafa decidiu trabalhar até as últimas forças.
Agora vou relatar algo que nunca contei a ninguém. Mesmo abatida, Carlinha era forte.
Mas um dia ela desabou. Era de tarde, naquela longa escadaria que dá acesso aos prédios da Polícia Civil de Caxias.
Enquanto esperávamos um carro para nos trazer para o jornal, ela sentou com a máquina fotográfica no colo e chorou.
Em seguida, suspirou baixinho dizendo que gostaria de poder viver um pouco mais. Eu não tive força para dizer sequer uma palavra, apenas escutei.
Embarcamos no carro e mais nada foi dito. Nem precisava. O silêncio disse tudo.
Com certeza, Carla Pauletti está fotografando belos lugares no céu, que certamente precisa de gente como ela para ser ainda melhor.
Aliás, ela faz falta por aqui também.
Ano novo, vida nova (antes tarde do que nunca)
Em breve muuta coisa nova sobre a minha vida e de tudo que eu gosto.
ATT.
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
FOI O ARNALDO JABOR QUE DISSE... E ELE NÃO E GAÚCHO.
- por Arnaldo Jabor
Todo mundo sabe que os sujeitos mais comuns nas piadas contadas por todo o Brasil ou são portugueses ou são gaúchos.
Mas poucos sabem o porquê! As origens estão na nossa história e na psicologia humana.
Vamos começar pelos portugueses. Eles são estereotipados como completos idiotas.
Os portugueses colonizaram o Brasil por mais de 300 anos. Eles chegaram no Brasil, levaram todas as nossas riquezas, ignoraram os nossos interesses, e, ainda por cima comiam as nossas índias nativas e as negras trazidas para cá.
Que imagem nós poderíamos criar deles? O que poderíamos falar deles hoje em dia?
Será que poderíamos dizer: Oh! Eles descobriram o Brasil. Eles são nossosheróis! Claro, que não!
Depois de tudo que eles fizeram, só podem ser 'heróis' nas nossas piadas.
Nos resta chamá-los de tontos e estúpidos. Mas de idiotas eles não tem nada.
Por um grande período da história, o impérioPortuguês foi tão forte quanto fora o Império Romano e o quanto é atualmente o Império Americano....E os gaúchos...?
Assim como os portugueses, os gaúchos colonizaram o Brasil.
O povo gaúcho tem tradição e história. Os gaúchos são guerreiros, formaram asua própria República! Encabeçaram uma revolução que acabou com a Republica Velha do Café com Leite e introduziu o Estado Novo. A maior parte dos presidentes brasileiros pós República Velha foram gaúchos.
O povo gaúcho é o mais politizado (nunca reelege governador) e o seu Estado o de melhor qualidade de vida, além do atual melhor jogador do mundo ser Gaúcho. Em todos estados brasileiros há gaúchos bem sucedidos.
Além de colonizar e desenvolver os estados por onde passam, os gaúchos traçam as mulheres que ali habitam. Os gaúchos põem chifre nos 'machos' locais e deixam as suas mulheres apaixonadas. As cariocas, catarinenses, paranaenses, paulistas, mineiras, cearenses...adoram um gaúcho, e, o que resta para eles (os cariocas, catarinenses,paranaenses, paulistas e mineiros...)?
Além de manter lustrado o par de chifres, resta a eles inventarem piadas de gaúcho, onde os gaúchos são estereotipados como veados, para seu deleite e prazer. Portanto gauchada, tenham um pouco de piedade, esta é a única alegria dos não gaúchos. Enquanto eles se divertem em alguma roda inventando e contando piadas de gaúcho, as suas mães, irmãs ou namoradas se divertem com um gaúcho.
Gaúchos de todo o Brasil, convençam-se de uma coisa, eles não sabem como fazer uma mulher feliz, mas tem bastante criatividade para fazer piada.
Divirtam-se então com as piadas e satisfaçam as mulheres dos não gaúchos invejosos.
O RIO GRANDE DO SUL NÃO É UM ESTADO, É UM PAÍS!
De verdade TchÊ!!!!
Arnaldo Jabor
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Rodolfo Guerra...o torcedor injusto que foi obrigado a tirar o chapéu para Michael Schumacher
Assistam esse vídeo que mostra a reação do ex. piloto de F1 Michael Schumacher ao saber que havia passado Ayrton Senna em número de vitórias.
O cara ficou realmente emocionado com a notícia. Justiça seja feita, apesar de eu nunca ter gostado dele, pelo fato de ser rival do Ayrton e do babaca do Galvão sempre babar ovo nele, acabei pegando birra do alemão. Injustamente.
Após ver a reação dele ao saber da notícia, fiquei espantado, admirado e triste comigo mesmo.
Sempre admirei o trabalho do cara. Quem gosta de F1 e lê esse blog sabe disso. Mas confesso que sempre assisti a F1 pós-Senna por 2 motivos: torcer para o Barrichello ganhar e para o Schummi quebrar.
Mas agora eu analiso, com mais maturidade que isso é um esporte, e deve ser tratado como o tal, sem exageros. Confesso que ver a expressão do Schumacher, me fez perceber que ele realmente respeitava e admirava o Ayrton, apesar da rivalidade. Coisa que qualquer pessoa faria no lugar dele.
Por isso eu digo. A partir de hoje, em qualquer conversa, ou post ou seja lá onde for, se o assunto for F1 e falarmos de pilotaços, não esquecerei jamais de citar o alemão queixudo!
PS. Na época a Globo mostrou essa cena, mas não inteira, só mostrava o alemão abaixando a cabeça, nada mais, prova que a tv brasileira tendencia esse tipo de rivalidade em prol da audiência.
E com certeza, eu vou continuar assistindo F1, como faço desde os 6 anos de idade!
Fiquem espertos e aí vai meu conselho, menos tv, tem outras coisas muito mais importantes e instrutivas por aí.
Abraços e boa semana.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Estar apaixonado significa pra mim...
