segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Rodorfo ou Rodolfo?

Calma gente! Não se trata de crise existencial tampouco de um pseudônimo. Muita gente me pergunta porque eu mesmo me chamo assim. Bom tem duas explicações para tal nomenclatura.

Mas para isso voltamos a 1999, eu apenas um jovem morador de Caxias do Sul, aliás, com muita saudade de lá, mas não vem ao caso. Eu adorava ouvir o que se passava aqui em São Paulo, e sempre fui aficcionado por rádio, e embora não tendo nenhum sentido para eu ouvir o que se passava por aqui. Mas enfim, ao invés de ficar preocupado com a fria temperatura ou notícias ocorridas na minha região, me lembro mais daquele célebre jingle da Jovem Pan "...vão bora vão bora, olha a hora, vão bora...".

E isso se repetiu por várias e várias manhãs...e ás tardes, de sexta-feira para ser mais exato...passada um programa na Transamérica sensacional com a Marisa Orth chamado Transalouca.

O programa se bem me lembro tratava de relacionamentos, tinha a presença de convidados e os ouvintes ligavam para contar as suas aventuras amorosas.

Quando uma mulher ligava para falar bem do namorado, marido ou um rolo qualquer, tudo bem. Mas quando o cara em questão não valia nada, ela entoava com vontade: "há...então ele é um Rodorfo"!

Confesso que não entendi o porque incluir meu nome no hall dos nomes pejorativos da cultura brasileira. E entre Zés Ninguém e Joões Sem Braço, o Rodorfo acabou não pegando...ainda bem!

Voltando ao ano século XXI, precisamente de 2004 a 2006, Rodorfo virou sinônimo de trapalhada. Nessa época eu era estagiário do Marketing da empresa que trabalho até hoje.

E lá, tinha um cara que trabalhava na criação, que acompanhou toda a minha fase de estágio. E ele percebia quanta trapalhada eu fazia, afinal quando se é estagiário, a gente faz muita merda mesmo. Na ânsia de fazer tudo certinho...a gente se atrapalha demais até pegar a manha.

E quando eu era flagrado por ele em um momento desses, do mesmo jeito que a Marisa Orth falava ele mandava: "tinha que sê o Rodorfo! hahahaha"!

Sem mentira, como ele dava risada das minhas peripécias. E ele falava assim mesmo como eu citei, pelo fato dele ser do interior, mesmo falando corretamente, quando zoa os outros fala assim mesmo.

Só que foi esse Rodorfo que pegou...pegou pra valer que até hoje quando alguém faz alguma coisa errada, até eu falo: Eta Rodorfo!!! hehehehehe...afinal, não é demérito nenhum reconhecer os prórpios erros!

Mas agradeço muito a esse cara pelos puxões de orelha...contribuíram muito para o meu crescimento profissional.

Esse blog tá parecendo o desenho do He-man! Hehehehehehehe, com a história e a moral dela.

Mas vai a moral de hoje: Rodorfar é humano...persistir na Rodorfice é burrice (até rimou).

E ouça sempre quem tem mais experiência que você! Com licenca seu Max Gehringer, mas a minha consultoria profissional, mesmo que em doses homeopáticas, é de graça! hehehehehe

Um grande abraço e visitem mais vezes!

2 comentários:

Unknown disse...

A história é boa, a lembrança está de acordo, mas se eu for te chamar, pode apostar, sempre vai ser: Radóóóófioooo!

Rodrigo Brandão disse...

De fato emocionante!